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Como prevenir e tratar o câncer de pele

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Câncer de pele: tratamento e orientações você encontra na leitura desse artigo. Aproveite para se informar por uma fonte confiável sobre como prevenir e tratar o câncer de pele.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), a cada ano, o Brasil registra cerca de 180 mil novos casos de câncer de pele. Corresponde a um tipo de câncer que se dá pelo crescimento desordenado das células que compõe a pele. 

Dentre os tipos de câncer de pele, estão o carcinoma basocelular e o carcinoma espinocelular como os dois tipos mais comuns. No entanto, o melanoma consiste na forma mais agressiva da manifestação do câncer de pele, embora seja raro.

Câncer de pele: tratamentos para cada tipo da doença

Como vimos, existem três tipos mais incidentes de câncer de pele, que merecem ser investigados e tratados com muito cuidado. Conheça detalhadamente cada um deles e a via de tratamento mais eficaz para tratá-los:

Câncer de pele não melanoma: carcinoma basocelular espinocelular

O carcinoma basocelular é o tipo de câncer de pele com maior incidência, dentre suas formas de manifestação. Atinge as células basais, que se localizam na camada mais profunda da epiderme. Possui baixa letalidade, principalmente quando diagnosticado a tempo.

Seu principal fator desencadeante é a exposição ao sol, embora outros fatores possam ser relevantes para sua manifestação. É importante fazer o acompanhamento com um médico de confiança, pois dependendo do caso, as lesões na pele podem ser confundidas com psoríase ou eczema.

Já o carcinoma espinocelular se manifesta nas células escamosas, ou seja, a maior parte das camadas superiores da pele. Embora possa atingir todo o corpo, também possui mais afinidade em desenvolver-se nas áreas expostas ao sol.

Além disso, outros fatores como feridas crônicas e cicatrizes, além de uso de drogas antirrejeição de órgãos transplantados e exposição a certos agentes químicos e radiação também podem incitar seu surgimento.

Tratamento para câncer de pele não-melanoma

De forma geral, a melhor forma de tratar os tipos de câncer de pele não-melanoma é por meio de procedimentos simples, podendo ser utilizados por combinação, dependendo do caso. Correspondem às vias de tratamento:

  1. Cirurgia: é feita a remoção do tumor e, em seguida, uma análise no microscópio para verificação de que todas as células cancerígenas foram extraídas;

  2. Curetagem e eletrodissecação: raspagem da lesão com cureta, seguida de um bisturi elétrico, que destrói as células cancerígenas, sendo que o procedimento pode ser repetido quando necessário;

  3. Criocirugia: o tumor é destruído pelo congelamento com nitrogênio líquido, sem a necessidade de cortes e sangramentos;

  4. Cirurgia a laser: as células cancerígenas são removidas pelo laser de dióxido de carbono, sendo eficaz para os pacientes que têm problemas sanguíneos;

  5. Cirurgia Micrográfica de Mohs: indicado para tumores mal delimitados ou áreas críticas, nesse processo o tumor é retirado com um fragmento de pele ao redor da área lesionada, que serão analisados no microscópio, sendo que o procedimento deverá ser refeito até que não hajam mais células doentes;

  6. Terapia Fotodinâmica: é feito uso de um agente fotossensibilizante na área lesionada e, após algumas horas, a região é exposta à uma luz intensa que destrói as células tumorais, danificando ao mínimo os tecidos sadios.

Melanoma

Embora apresente a menor incidência dos tipos de câncer de pele, o melanoma indica alto índice de mortalidade. No entanto, quando descoberto precocemente, as chances de cura chegam até a 90%, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

Quando o câncer de pele é do tipo melanoma, a lesão apresenta uma pinta de tom castanho ou negro, que muda de cor, formato e tamanho, podendo causar sangramento. O melanoma atinge as células que produzem melanina, os melanócitos e, geralmente, acometem áreas do corpo que ficam mais expostas à incidência solar.

É importante ressaltar que a hereditariedade tem um papel importante no câncer de pele melanoma, já que o risco aumenta quando há incidência de casos em familiares de primeiro grau. Nesse caso, a prevenção e os testes genéticos devem ser feitos o quanto antes e conforme a orientação médica.

Tratamento para melanoma

Para tratar o melanoma, é importante considerar a gravidade, extensão e localização do tumor, assim como o estado geral de saúde e idade do paciente. Geralmente, a cirurgia é o primeiro tratamento e pode ser associado a outros tratamentos combinados como a quimioterapia, radioterapia e imunoterapia.

Em estágios iniciais, o melanoma se desenvolve na camada superficial da pele, o que ajuda na remoção cirúrgica, mas em estágios mais agravantes, a lesão é mais profunda e pode se espalhar pelo resto do corpo, o que chamamos de metástase. Nesse caso, as chances de cura são muito menores.

Por isso, é importante considerar que todos os casos devem ser diagnosticados de forma precoce, para os melhores resultados do tratamento. Caso haja demora, as lesões podem ser mutilantes e, no caso do melanoma, pode ser fatal.

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