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Câncer de intestino: o que é preciso saber para evitar

Também conhecido como câncer de colorretal, o câncer de intestino é aquele que abrange todos os tumores que começam na parte do intestino grosso, no reto e no ânus. Vale lembrar que ele é um câncer tratável e, muitas das vezes, curável se diagnosticado precocemente. Por isso, todas as pessoas com mais de 50 anos devem realizar uma colonoscopia, nome dado ao exame que colabora para o diagnóstico precoce do câncer de intestino.

A colonoscopia é o exame mais eficaz na prevenção e diagnóstico do câncer colorretal, onde o paciente é sedado e um tubo flexível bem pequeno é introduzido pelo ânus. Infelizmente há muita resistência de alguns pacientes para a realização desse exame, contudo, fazer a colonoscopia de rotina é a coisa mais correta para ter um diagnóstico precoce.

O câncer de intestino geralmente não apresenta sintomas em sua fase inicial, no entanto, os primeiros sinais surgem quando o tumor já é bem visível pela colonoscopia e o alerta do organismo de que algo não está bem no intestino é dado na forma de:

  1. sangramento retal;

  2. fezes muito escuras;

  3. intestino preso;

  4. diarreias frequentes;

  5. perda de peso sem causa detectável;

  6. distensão abdominal frequente com gases;

  7. flatulência malcheirosa;

  8. eliminação de muco (catarro) nas fezes;

  9. sensação de querer evacuar constantemente.

Pessoas com histórico de câncer familiar devem prestar maior atenção a essas manifestações, pois fazem parte do grupo de risco, ou seja, estão entre as que têm maior chance de desenvolver a doença.

Influencia hereditária do câncer

O câncer em si não é hereditário, contudo, existem alguns raros casos onde a hereditariedade pode ser um fator de risco. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), alguns tipos de câncer, como o de mama, de estômago e o de intestino parecem ter um forte elemento familiar, por conta disso, não deve ser descartada a hipótese de exposição familiares a uma causa comum.

É de extrema importância sempre compartilhar seu histórico de saúde com o médico, principalmente o histórico de saúde familiar, ainda mais se você tiver sido diagnosticado com algum tipo de câncer.

Fatores de risco do câncer de intestino

Além da hereditariedade, as pessoas que apresentarem qualquer um dos sintomas já citados, deve buscar ajuda médica para realizar a investigação.

A idade é outro fator que favorece o surgimento do câncer de intestino. Por isso, há a recomendação de que a colonoscopia seja realizada a partir dos 50 anos. O exame identifica a existência de pólipos no intestino que, caso não sejam tratados, podem evoluir para um câncer. Os pólipos são lesões benignas que crescem na parede do intestino e podem ser removidos no momento do exame para evitar a progressão para um tumor.

Doenças inflamatórias do intestino, como retocolite ulcerativa crônica e doença de Crohn, podem aumentar o risco de câncer do intestino. A obesidade, o sedentarismo e o tabagismo também entram na lista de fatores de risco da doença.

Influência da alimentação na formação do câncer de intestino

Uma das faltas de cuidado que favorecem o desenvolvimento do câncer de intestino é quanto à alimentação. Alguém que mantenha um estilo de vida sedentário e uma dieta que não inclui o consumo de fibras e de líquidos, em que há grande ingestão de gorduras, alimentos condimentados, produtos industrializados, corantes, conservantes, fast food e carnes vermelhas processadas é mais propício ao surgimento da doença.

Mudar esses hábitos não só previnem o câncer como também faz bem para a saúde como um todo. O consumo frequente de fibras e a ingestão de pelo menos dois litros de água por dia, bem como a prática diária de exercícios físicos, colaboram para o bom funcionamento do organismo, inclusive do intestino.

A recomendação da Associação Brasileira de Prevenção do Câncer de Intestino (Abrapreci) é de que uma pessoa inclua de 25 a 30 gramas de fibras e cerca de duas xícaras e meia de frutas/verduras ao dia na alimentação. Evitar o consumo de bebidas alcoólicas e não fumar também são atitudes que protegem contra o câncer.

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